- PROGRAMA GESTÃO DE APRENDIZAGEM ESCOLAR
– GESTAR II –
3º ENCONTRO – TP4 – UNIDADES 13 e 14 / SEÇÕES de 1 a 3
PROFESSOR-FORMADOR: Emanoel Paulo M. Matos
COORDENADORA: Marisa Santos Souza
TEMAS: - Leitura, escrita e cultura
- O processo da leitura
OBJETIVO
Refletir sobre os usos sociais e função da escrita no cotidiano, fazendo relação entre letramento com as práticas da cultura local, bem como, a cultura regional e nacional.
1º MOMENTO (05 min.)
Dinâmica: Passando a boneca
Objetivo – Criar junto aos participantes um momento de descontração e inter-relação pessoal e assim, promover um ambiente de seguro e de confiança entre os cursistas.
2º MOMENTO (30 min.)
Explanação das atividades desenvolvidas na sala de aula “Avançando na Prática” TP-#, e/ou outras atividades planejadas pelo professor cursista, quando apoiadas no material fornecido pelo Programa, GESTAR II.
3º MOMENTO (05 min.)
Apresentação dos objetivos do módulo TP-4, Unidade 13 – Seção 1 a 3, para uma prévia reflexão sobre o que será estudado durante o encontro.
4º MOMENTO (80 min.)
Metodologia e desenvolvimento:
1- Leitura do poema “o que é letramento?” (MAGDA SOARES, 2004).
2- Discussão e análise sobre a definição de letramento presente no poema.
3- Apresentação de slides: Letramento e cultura – Estudos teóricos: Letramento: um tema e três gêneros (Magda Soares, 2004).
4- Atividade em grupo, leitura e compreensão, Texto “Leitura, escrita e cultura” (BARBATO), TP-4, p. 13.
5- Socialização da leitura – Cada grupo apresentará a síntese escrita do texto lido.
5º MOMENTO
Consulta e analise dos AAA-4, (professor e aluno) como instrumento de auxílio à prática em sala de aula. (Leitura e processo de escrita).
OFICINA – DESENVOLVIMENTO (100 min.)
EIXO – Reflexão – escrito e cultura local.
1- Seção 1– Letramento / Resolução da atividade 1. Áudio da música;
3-Seção 2– Letramento e diversidade cultural/Resolução da atividade 9.
2- Seção 3– Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita / Resolução da atividade 13.
PROCEDIMENTO
Os professores cursistas presentes, formarão três grupos de estudo para realização das atividades propostas. Cada grupo, em seguida, apresentará as conclusões, apontando a importância ou não, de se realizar esse tipo de atividade em sala de aula.
ATIVIDADE DE CASA
Propor atividades, orientando o cursista como trabalhar com seus alunos.
O cursista irá escolher para na unidade 13, um AVANÇANDO NA PRÁTICA,
TP-4, p. 31, 41 e/ou 50. Após a realização das atividades em sala de aula, o cursista deve fazer um breve relato das ações desenvolvidas, apresentando resultados através de amostragem no encontro seguinte – Relato de experiência.
AVALIAÇÃO (10 min.)
A avaliação será realizada através de uma dinâmica – Avaliação Sanfona.
ENCERRAMENTO (10 min.)
Apresentação em multimídia da mensagem ÁRVORE DE AMIGOS.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
PLANEJAMENTO: 3ª OFICINA
3ª OFICINA
ABERTURA DAS ATIVIDADES - 3ª OFICINA
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II
Língua Portuguesa
PLANEJAMENTO
3º ENCONTRO – TP4 – UNIDADE 13 e 14 – SEÇÕES: 1 a 3
TEMAS: - Leitura, escrita e cultura / O processo da leitura
DINÂMICA – Passando uma boneca
OBJETIVO
Dinamizar o grupo para o início das atividades.
PARA EXECUTAR esta dinâmica é necessário que o animador arranje uma boneca, de preferência de pano. Os participantes são colocados em círculo, de pé, um ao lado do outro. A boneca é entregue livremente a alguém do círculo. Esta pessoa deverá fazer um gesto qualquer com a boneca, como, por exemplo, dar-lhe um abraço, puxar o cabelo, dar um beijo... Enfim, cada um deve com liberdade e criatividade fazer algo com a boneca e, depois disso, passá-la para o vizinho a sua direita. Este também fará algum gesto como a boneca e depois vai passá-la adiante. Quando todos os participantes do círculo já tiveram tido a boneca em mãos e feito algum gesto com ela, o animador retira a boneca do círculo.
Iniciado com o primeiro que teve a boneca em mãos, cada participante deverá repetir o gesto que fez com a boneca, mas agora com seu vizinho da direita (ou da esquerda). Por exemplo, quem deu um beijo na boca, deverá dar um beijo no vizinho e de preferência do mesmo modo como beijou a boneca. Seguindo o mesmo caminho da boneca todos terão que repetir o gesto/ato realizado com a boneca.
A brincadeira pode tornar-se muito engraça, dependendo do nível de descontração do grupo. Algumas situações podem ficar inclusive constrangedoras, mas o grupo deverá saber contornar a situação com humor.
Língua Portuguesa
PLANEJAMENTO
3º ENCONTRO – TP4 – UNIDADE 13 e 14 – SEÇÕES: 1 a 3
TEMAS: - Leitura, escrita e cultura / O processo da leitura
DINÂMICA – Passando uma boneca
OBJETIVO
Dinamizar o grupo para o início das atividades.
PARA EXECUTAR esta dinâmica é necessário que o animador arranje uma boneca, de preferência de pano. Os participantes são colocados em círculo, de pé, um ao lado do outro. A boneca é entregue livremente a alguém do círculo. Esta pessoa deverá fazer um gesto qualquer com a boneca, como, por exemplo, dar-lhe um abraço, puxar o cabelo, dar um beijo... Enfim, cada um deve com liberdade e criatividade fazer algo com a boneca e, depois disso, passá-la para o vizinho a sua direita. Este também fará algum gesto como a boneca e depois vai passá-la adiante. Quando todos os participantes do círculo já tiveram tido a boneca em mãos e feito algum gesto com ela, o animador retira a boneca do círculo.
Iniciado com o primeiro que teve a boneca em mãos, cada participante deverá repetir o gesto que fez com a boneca, mas agora com seu vizinho da direita (ou da esquerda). Por exemplo, quem deu um beijo na boca, deverá dar um beijo no vizinho e de preferência do mesmo modo como beijou a boneca. Seguindo o mesmo caminho da boneca todos terão que repetir o gesto/ato realizado com a boneca.
A brincadeira pode tornar-se muito engraça, dependendo do nível de descontração do grupo. Algumas situações podem ficar inclusive constrangedoras, mas o grupo deverá saber contornar a situação com humor.
ATIVIDADES PROPOSTAS NA 2ª OFICINA
RELATOS
Relatos de experiências – 2° encontro
1. A prática constante e de forma concreta, voltada para a realidade do aluno, pode ser uma chave para desvendar essa falta de comprometimento vivido por eles.
2. Os textos curtos e apresentados individualmente, ajudou a estimular a vontade de ler. Nas produções, houve dificuldades com a escrita e o ritmo de leitura dos alunos também é muito diversificado onde, alguns lêem com muita dificuldade.
3. No decorrer da atividade desenvolvida, percebi que os alunos desconhecem por completo as tipologias e gêneros textuais, assim como outros aspectos relevantes ao conhecimento dos mesmos por outro lado, demonstraram certo interesse pelos textos lidos e pelas atividades propostas.
4. Atividades como essas desenvolvidas na oficina, auxiliaram bastante na prática pedagógica e na educação das crianças, pois mais informação e novas metodologias melhoram a atuação do professor, e dá mais qualidade à educação e aos conhecimentos sociolingüísticos dos nossos alunos.
Relatos de experiências – 2° encontro
1. A prática constante e de forma concreta, voltada para a realidade do aluno, pode ser uma chave para desvendar essa falta de comprometimento vivido por eles.
2. Os textos curtos e apresentados individualmente, ajudou a estimular a vontade de ler. Nas produções, houve dificuldades com a escrita e o ritmo de leitura dos alunos também é muito diversificado onde, alguns lêem com muita dificuldade.
3. No decorrer da atividade desenvolvida, percebi que os alunos desconhecem por completo as tipologias e gêneros textuais, assim como outros aspectos relevantes ao conhecimento dos mesmos por outro lado, demonstraram certo interesse pelos textos lidos e pelas atividades propostas.
4. Atividades como essas desenvolvidas na oficina, auxiliaram bastante na prática pedagógica e na educação das crianças, pois mais informação e novas metodologias melhoram a atuação do professor, e dá mais qualidade à educação e aos conhecimentos sociolingüísticos dos nossos alunos.
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II
Língua Portuguesa
3º ENCONTRO – TP4 – UNIDADE 13 e 14
TEMAS: - Leitura, escrita e cultura / O processo da leitura
O QUE É LETRAMENTO?
Magda Soares
Letramento não é um gancho
Em que se pendura cada som enunciado,
Não é treinamento repetitivo
De uma habilidade,
Nem um martelo
Quebrando blocos de gramática.
Letramento é diversão
é leitura a luz de vela
ou lá fora à luz do sol.
São notícias sobre o presidente
O tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.
É uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira,
um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e carta
de velho amigo.
É viajar para paises desconhecidos,
Sem deixar sua cama,
É rir e chorar
Com personagens, heróis e grandes amigos.
È uma Atlas do mundo,
Sinais de trânsito, caças ao tesouro,
Manuais, instruções, guias,
E orientações em bulas de remédios,
Para que você não fique perdido.
Letramento é, sobretudo,
Um mapa do coração do homem,
Um mapa de quem você é,
E tudo que você pode ser.
Língua Portuguesa
3º ENCONTRO – TP4 – UNIDADE 13 e 14
TEMAS: - Leitura, escrita e cultura / O processo da leitura
O QUE É LETRAMENTO?
Magda Soares
Letramento não é um gancho
Em que se pendura cada som enunciado,
Não é treinamento repetitivo
De uma habilidade,
Nem um martelo
Quebrando blocos de gramática.
Letramento é diversão
é leitura a luz de vela
ou lá fora à luz do sol.
São notícias sobre o presidente
O tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.
É uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira,
um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e carta
de velho amigo.
É viajar para paises desconhecidos,
Sem deixar sua cama,
É rir e chorar
Com personagens, heróis e grandes amigos.
È uma Atlas do mundo,
Sinais de trânsito, caças ao tesouro,
Manuais, instruções, guias,
E orientações em bulas de remédios,
Para que você não fique perdido.
Letramento é, sobretudo,
Um mapa do coração do homem,
Um mapa de quem você é,
E tudo que você pode ser.
ESTUDOS DIRIGIDOS - ATIVIDADE DE LEITURA
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II
Língua Portuguesa
3º ENCONTRO – TP4 – UNIDADE 13 e 14
TEMAS: - Leitura, escrita e cultura / / O processo da leitura
TEXTO: LEITURA, ANÁLISE E DISCUSSÃO EM GRUPO
IDENTIDADE LOCAL NO CONTEXO GLOBAL
“Tudo depende do olhar, meu olho é meu pé.Eu penso e passo” (Novos Baianos)
1- “QUEM DOMINA O ESPAÇO, SEMPRE PODE CONTROLAR A POLÍTICA DO LUGAR”(HARVEY)
2- Velhas identidades estão em declínio – surgindo novas – fragmentadas – descentradas;
2.1- Descentração dos indivíduos – tanto do lugar – mundo social – cultural – de si mesmo;
2.2- Não temos uma identidade nacional e sim regionalizada;
2.4- A identidade da mulher nordestina em relação ao sul; pobre- miserável- mas macho;
2.5- Casos frequentes de nordestinos que migram para o sudeste e assimilam a linguagem de lá – pois nesses espaços ele é visto como o outro;
2.6- A identidade nacional só é reforçada em copa do mundo.
3- RAZÕES PARA NÃO TERMOS UMA IDENTIDADE NACIONAL
3.1- Que interesse tinha o homem branco em formar uma idéia de nação se o interesse era explorar?
3.2- Que motivo tinha o negro para construir uma identidade, para gerar vinculo com o território, uma vez que ele não queria perder o vinculo com a “mama África”?
3.3- Que razão tinha o índio dizimado pela doença e por outras explorações?
3.4-´Nosso território não foi construído por nós e sim pelo Tratado de Tordesilhas;
3.5- Então temos uma língua nacional, parâmetros nacional, mas somos um Estado-Nação.
4- CONCEITO DE IDENTIDADE E SUA COMPLEXIDADE
4.1- Reconhecimento da não homogeneidade das sociedades;
4.2- Não integração dos grupos em função da alteridade;
4.3- Será que a globalização que tende a homogeneizar, vai desarticular o local e o regional?
4.4- Sendo que a cultura “ é o sangue vital, apenas no interior da qual os membros de uma sociedade podem respirar, sobreviver e produzir”(Gelner, 1983);
5-EFEITOS DA GLOBALIZAÇÃO SOBRE AS IDENTIDADES
5.1- As identidades nacionais estão se desintegrando – como crescimento da homogeneização cultural;
5.2- As identidades nacionais e locais estão sendo reforçadas pela resistência a globalização;
5.3- As identidades nacionais estão em declínio, mas novas identidades- híbridas – estão tomando seu lugar;
5.4- Tensão entre o global e o local na transformação das identidades;
5.5- Assim, ao invés de pensar no global como uma substituição do local, seria mais acurado pensar uma nova visão de articulação entre o global e o local.
5.6- A cultura vira algo apropriado pelo capitalismo.
Língua Portuguesa
3º ENCONTRO – TP4 – UNIDADE 13 e 14
TEMAS: - Leitura, escrita e cultura / / O processo da leitura
TEXTO: LEITURA, ANÁLISE E DISCUSSÃO EM GRUPO
IDENTIDADE LOCAL NO CONTEXO GLOBAL
“Tudo depende do olhar, meu olho é meu pé.Eu penso e passo” (Novos Baianos)
1- “QUEM DOMINA O ESPAÇO, SEMPRE PODE CONTROLAR A POLÍTICA DO LUGAR”(HARVEY)
2- Velhas identidades estão em declínio – surgindo novas – fragmentadas – descentradas;
2.1- Descentração dos indivíduos – tanto do lugar – mundo social – cultural – de si mesmo;
2.2- Não temos uma identidade nacional e sim regionalizada;
2.4- A identidade da mulher nordestina em relação ao sul; pobre- miserável- mas macho;
2.5- Casos frequentes de nordestinos que migram para o sudeste e assimilam a linguagem de lá – pois nesses espaços ele é visto como o outro;
2.6- A identidade nacional só é reforçada em copa do mundo.
3- RAZÕES PARA NÃO TERMOS UMA IDENTIDADE NACIONAL
3.1- Que interesse tinha o homem branco em formar uma idéia de nação se o interesse era explorar?
3.2- Que motivo tinha o negro para construir uma identidade, para gerar vinculo com o território, uma vez que ele não queria perder o vinculo com a “mama África”?
3.3- Que razão tinha o índio dizimado pela doença e por outras explorações?
3.4-´Nosso território não foi construído por nós e sim pelo Tratado de Tordesilhas;
3.5- Então temos uma língua nacional, parâmetros nacional, mas somos um Estado-Nação.
4- CONCEITO DE IDENTIDADE E SUA COMPLEXIDADE
4.1- Reconhecimento da não homogeneidade das sociedades;
4.2- Não integração dos grupos em função da alteridade;
4.3- Será que a globalização que tende a homogeneizar, vai desarticular o local e o regional?
4.4- Sendo que a cultura “ é o sangue vital, apenas no interior da qual os membros de uma sociedade podem respirar, sobreviver e produzir”(Gelner, 1983);
5-EFEITOS DA GLOBALIZAÇÃO SOBRE AS IDENTIDADES
5.1- As identidades nacionais estão se desintegrando – como crescimento da homogeneização cultural;
5.2- As identidades nacionais e locais estão sendo reforçadas pela resistência a globalização;
5.3- As identidades nacionais estão em declínio, mas novas identidades- híbridas – estão tomando seu lugar;
5.4- Tensão entre o global e o local na transformação das identidades;
5.5- Assim, ao invés de pensar no global como uma substituição do local, seria mais acurado pensar uma nova visão de articulação entre o global e o local.
5.6- A cultura vira algo apropriado pelo capitalismo.
DINÂMICA DE AVALIAÇÃO
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II
Língua Portuguesa
3º ENCONTRO – TP4 – UNIDADES 13 e 14
TEMAS: - Leitura, escrita e cultura / O processo da leitura.
DINÂMICA – AVALIAÇÃO SANFONA
OBJETIVO
Propor a participação ativa dos cursistas para que estes possam analisar e refletir sobre a importância da avaliação e auto-avaliação do curso, em sua prática pedagógica e de sala de aula.
PARA ESTA DINÂMICA de avaliação, a coordenação deve preparar folhas de papel (pode ser tamanho A4) dobradas em forma de sanfona, da seguinte maneira: na parte superior da folha são escritos, dado a lado, de forma simétrica, quesitos para a avaliação como “ O que mais gostei”; “Minha participação foi”; “A melhor atividade foi”; “O que vou fazer para casa”. A coordenação de encontro tem a liberdade de colocar os quesitos que quiser, em número suficiente para preencher uma linha da folha. Colocando os quesitos de avaliação lado a lado de forma simétrica, deve-se traçar um risco de alta a baixa, formando colunas até o pé da página, de tal maneira que cada coluna é encabeçada por um quesito. Se houver problema de espaço, os quesitos podem ser escritos com apenas uma ou duas palavras e antes da avaliação se explica o que se pretende com o quesito em questão. Estando a folha pronta com os quesitos e as respectivas colunas de largura simétrica, a folha deve ser dobrada em sentido horizontal às colunas, em forma de sanfona, com dobras de cerca de dois centímetros de largura. A parte superior da folha, onde estão escritos os quesitos, deve ser dobrada com uma aba mais larga de fora que, mesmo estando a “sanfona” fechada, se consiga ler os quesitos ao topo da folha. Deve ser feito um número suficiente de sanfonas para todos os participantes, que devem estar sentados em círculo. A coordenação explica o procedimento: Cada um deve fechar a sanfona e ler os quesitos que estão ao topo da página. Tendo sido explicados os quesitos, cada participante deve abrir apenas a primeira aba (aba superior) da sanfona e escrever nas respectivas colunas sua avaliação. Deve-se usar apenas palavras ou, então, expressões curtas. Cada qual pode escrever diversas palavras ou expressões para cada quesito (sem passar para outra aba) e se pode começar pelo quesito que quiser. Dá-se um pequeno tempo para isso é, ter escrito alguma avaliação para cada um dos quesitos, a aba onde está escrito algo deve ser fechada e aberta e seguinte aba ( a segunda de cima para baixo). A sanfona é então passada adiante na roda. Sem ver o que está escrito na primeira aba (que esta fechada), dada um deve continuar sua avaliação, escrevendo mais alguma coisa sobre o mesmo quesito que já havia avaliado antes ou escrevendo algo em quesitos sobre os quais não tinha tido tempo de escrever sua opinião. Dado mais um pequeno tempo, esta aba é fechada e a seguinte e aberta. A sanfona e passada adiante e o exercício de escrever palavras ou expressões de avaliação continua. Quando a sanfona tiver sido completa, isto é, todas as abas já tiverem sido abertas e recebido algo escrito, a sanfona é então fechada e passada adiante. Encerra-se o exercício de escrever a cada um deve abrir a sanfona toda e ler para os participantes a avaliação de cada um dos quesitos. A coordenação pode dirigir esta parte de tal maneira que sejam lidas, primeiro todas as avaliações de algum quesito antes de se passar para o seguinte. Ou, então, que sejam lidas todas as avaliações de cada sanfona.
Língua Portuguesa
3º ENCONTRO – TP4 – UNIDADES 13 e 14
TEMAS: - Leitura, escrita e cultura / O processo da leitura.
DINÂMICA – AVALIAÇÃO SANFONA
OBJETIVO
Propor a participação ativa dos cursistas para que estes possam analisar e refletir sobre a importância da avaliação e auto-avaliação do curso, em sua prática pedagógica e de sala de aula.
PARA ESTA DINÂMICA de avaliação, a coordenação deve preparar folhas de papel (pode ser tamanho A4) dobradas em forma de sanfona, da seguinte maneira: na parte superior da folha são escritos, dado a lado, de forma simétrica, quesitos para a avaliação como “ O que mais gostei”; “Minha participação foi”; “A melhor atividade foi”; “O que vou fazer para casa”. A coordenação de encontro tem a liberdade de colocar os quesitos que quiser, em número suficiente para preencher uma linha da folha. Colocando os quesitos de avaliação lado a lado de forma simétrica, deve-se traçar um risco de alta a baixa, formando colunas até o pé da página, de tal maneira que cada coluna é encabeçada por um quesito. Se houver problema de espaço, os quesitos podem ser escritos com apenas uma ou duas palavras e antes da avaliação se explica o que se pretende com o quesito em questão. Estando a folha pronta com os quesitos e as respectivas colunas de largura simétrica, a folha deve ser dobrada em sentido horizontal às colunas, em forma de sanfona, com dobras de cerca de dois centímetros de largura. A parte superior da folha, onde estão escritos os quesitos, deve ser dobrada com uma aba mais larga de fora que, mesmo estando a “sanfona” fechada, se consiga ler os quesitos ao topo da folha. Deve ser feito um número suficiente de sanfonas para todos os participantes, que devem estar sentados em círculo. A coordenação explica o procedimento: Cada um deve fechar a sanfona e ler os quesitos que estão ao topo da página. Tendo sido explicados os quesitos, cada participante deve abrir apenas a primeira aba (aba superior) da sanfona e escrever nas respectivas colunas sua avaliação. Deve-se usar apenas palavras ou, então, expressões curtas. Cada qual pode escrever diversas palavras ou expressões para cada quesito (sem passar para outra aba) e se pode começar pelo quesito que quiser. Dá-se um pequeno tempo para isso é, ter escrito alguma avaliação para cada um dos quesitos, a aba onde está escrito algo deve ser fechada e aberta e seguinte aba ( a segunda de cima para baixo). A sanfona é então passada adiante na roda. Sem ver o que está escrito na primeira aba (que esta fechada), dada um deve continuar sua avaliação, escrevendo mais alguma coisa sobre o mesmo quesito que já havia avaliado antes ou escrevendo algo em quesitos sobre os quais não tinha tido tempo de escrever sua opinião. Dado mais um pequeno tempo, esta aba é fechada e a seguinte e aberta. A sanfona e passada adiante e o exercício de escrever palavras ou expressões de avaliação continua. Quando a sanfona tiver sido completa, isto é, todas as abas já tiverem sido abertas e recebido algo escrito, a sanfona é então fechada e passada adiante. Encerra-se o exercício de escrever a cada um deve abrir a sanfona toda e ler para os participantes a avaliação de cada um dos quesitos. A coordenação pode dirigir esta parte de tal maneira que sejam lidas, primeiro todas as avaliações de algum quesito antes de se passar para o seguinte. Ou, então, que sejam lidas todas as avaliações de cada sanfona.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
AVALIAÇÃO: COMENTÁRIOS
1- Os estudos realizados com a temática Letramento, nos possibilitaram uma reflexão para melhor conduzir nossa prática sobre leitura e escrita, e percebemos que o aluno precisa ser valorizado com seus conhecimentos prévios, pois estes integram o sujeito nas práticas sociais.
2- A oficina sobre o processo leitura e escrita: letramento permitiu-me a fazer uma reflexão a respeito de minha concepção sobre letramento e o convívio social dos alunos em suas diversidades sociolingüísticas.
3- Projetos como o GESTAR II são importantes para a ação pedagógica, nos dá possibilidades de novos conhecimentos prático-teóricos para a evolução do processo ensino-aprendizagem, e em especial, capacitar o professor e o estudante das competências básicas para o mundo letrado: a leitura e a escrita.
1- Os estudos realizados com a temática Letramento, nos possibilitaram uma reflexão para melhor conduzir nossa prática sobre leitura e escrita, e percebemos que o aluno precisa ser valorizado com seus conhecimentos prévios, pois estes integram o sujeito nas práticas sociais.
2- A oficina sobre o processo leitura e escrita: letramento permitiu-me a fazer uma reflexão a respeito de minha concepção sobre letramento e o convívio social dos alunos em suas diversidades sociolingüísticas.
3- Projetos como o GESTAR II são importantes para a ação pedagógica, nos dá possibilidades de novos conhecimentos prático-teóricos para a evolução do processo ensino-aprendizagem, e em especial, capacitar o professor e o estudante das competências básicas para o mundo letrado: a leitura e a escrita.
terça-feira, 9 de junho de 2009
2ª OFICINA DO GESTAR II - Lapão Ba.
2ª OFICINA
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II –
PLANEJAMENTO / -14/04/2009
2ª OFICINA – TP3 – UNIDADES 11 e 12
TEMA: Tipos textuais – Sequências tipológicas: - descrição e narração
– os tipos injuntivo e predicativo
– A inter-relação entre gêneros e tipos textuais.
OBJETIVO
Caracterizar sequências tipológicas descritivas, narrativas, injuntivas, predicativas e expositiva e argumentativa, as duas últimas, como dois aspectos do tipo dissertativo. Para assim, relacionar sequências à classificação de gênero.
1º MOMENTO (30 min.)
Dinâmica de boas vindas – Desenhar na cartolina.
Objetivo – Refletir como somos, somos uma “obra coletiva” influenciados pelos outros, mas também influenciamos as outras pessoas
2º MOMENTO (10 min.)
Apresentação do objetivo com consulta ao Caderno de Teoria e Prática 3, para reflexão e desenvolvimento das atividades propostas, com o propósito de elaborar atividades didáticas que facilitem à compreensão do aluno sobre gênero e tipo textual.
3º MOMENTO (90 min.)
Metodologia e desenvolvimento
1- Leitura do texto “Gaiolas e asas” de Rubem Alves;
2- Questionamentos;
3- Apresentação de slides para estudos teóricos
4- Discussão sobre os estudos teóricos, gênero e tipologia textual;
5- Atividade em grupos -Leitura complementar: avançando na prática, resumindo e leitura sugerida;
6- Socialização das atividades das leituras, cada grupo irá apresentar suas atividades, em tempo determinado pelo grupo (formador e cursistas);
7- Discussão entre os grupos (explanação e entendimento) sobre as diferenças entre gêneros e tipos textuais e suas relações.
OFICINA – DESENVOLVIMENTO (90 min.)
EIXO – Sequências Tipológicas e a Inter-relação entre gêneros e tipos de textos.
1- Promover a produção de textos de tipos diversificados, a partir do texto “lavadeiras de Moçoró” (TP3, p.59, 2008), considerando os diversos gêneros;
2- Leitura das produções textuais para apreciação do grupo;
3- Orientar para a realização de atividades semelhantes na prática, em sala de aula,
ATIVIDADE DE CASA (10 min.)
Propor atividades para o próximo encontro, informando que o cursista irá escolher para as unidades, um AVANÇANDO NA PRÁTICA para trabalhar com seus alunos, e em seguida fazer um breve relato das ações desenvolvidas, apresentando resultados através de amostragem.
AVALIAÇÃO (10 min.)
A Avaliação será realizada através de fichas pré-elaboradas pelo formador.
ENCERRAMENTO
Leitura do texto – UMA HOMENAGEM AO PROFESSOR DE PORTUGUÊS.
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II –
PLANEJAMENTO / -14/04/2009
2ª OFICINA – TP3 – UNIDADES 11 e 12
TEMA: Tipos textuais – Sequências tipológicas: - descrição e narração
– os tipos injuntivo e predicativo
– A inter-relação entre gêneros e tipos textuais.
OBJETIVO
Caracterizar sequências tipológicas descritivas, narrativas, injuntivas, predicativas e expositiva e argumentativa, as duas últimas, como dois aspectos do tipo dissertativo. Para assim, relacionar sequências à classificação de gênero.
1º MOMENTO (30 min.)
Dinâmica de boas vindas – Desenhar na cartolina.
Objetivo – Refletir como somos, somos uma “obra coletiva” influenciados pelos outros, mas também influenciamos as outras pessoas
2º MOMENTO (10 min.)
Apresentação do objetivo com consulta ao Caderno de Teoria e Prática 3, para reflexão e desenvolvimento das atividades propostas, com o propósito de elaborar atividades didáticas que facilitem à compreensão do aluno sobre gênero e tipo textual.
3º MOMENTO (90 min.)
Metodologia e desenvolvimento
1- Leitura do texto “Gaiolas e asas” de Rubem Alves;
2- Questionamentos;
3- Apresentação de slides para estudos teóricos
4- Discussão sobre os estudos teóricos, gênero e tipologia textual;
5- Atividade em grupos -Leitura complementar: avançando na prática, resumindo e leitura sugerida;
6- Socialização das atividades das leituras, cada grupo irá apresentar suas atividades, em tempo determinado pelo grupo (formador e cursistas);
7- Discussão entre os grupos (explanação e entendimento) sobre as diferenças entre gêneros e tipos textuais e suas relações.
OFICINA – DESENVOLVIMENTO (90 min.)
EIXO – Sequências Tipológicas e a Inter-relação entre gêneros e tipos de textos.
1- Promover a produção de textos de tipos diversificados, a partir do texto “lavadeiras de Moçoró” (TP3, p.59, 2008), considerando os diversos gêneros;
2- Leitura das produções textuais para apreciação do grupo;
3- Orientar para a realização de atividades semelhantes na prática, em sala de aula,
ATIVIDADE DE CASA (10 min.)
Propor atividades para o próximo encontro, informando que o cursista irá escolher para as unidades, um AVANÇANDO NA PRÁTICA para trabalhar com seus alunos, e em seguida fazer um breve relato das ações desenvolvidas, apresentando resultados através de amostragem.
AVALIAÇÃO (10 min.)
A Avaliação será realizada através de fichas pré-elaboradas pelo formador.
ENCERRAMENTO
Leitura do texto – UMA HOMENAGEM AO PROFESSOR DE PORTUGUÊS.
AVALIAÇÃO - 2° ENCONTRO
RESULTADOS
A OFICINA
1- ENCONTRO
2- ATENDIMENTO DURANTE A OFICINA
3- MATERIAL DIDÁTICO E ÁUDIO/SISUAL
4- AUTOAVALIAÇÃO DO CURSISTA
ÓTIMO
10
09
-
BOM
08
08
16
REGULAR
03
04
05
FRACO
-
-
-
TOTAL
21
21
21
A OFICINA
1- ENCONTRO (%)
2- ATENDIMENTO DURANTE A OFICINA
3- MATERIAL DIDÁTICO E ÁUDIO/VISUAL
4- AUTOAVALIAÇÃO DO CURSISTA
ÓTIMO
47,6%
42,8%
-
BOM
38%
38%
76,2%
REGULAR
14,4%
19,2%
23,8%
FRACO
-
-
-
TOTAL
100%
100%
100%
PROFESSOR-FORMADOR
1- CONHECIMENTO E ATUALIZAÇÃO
2- DIDÁTICA E CLAREZA
3- IMPORTÂNCIA PRÁTICA DOS TEMAS ABORDADOS
4- RELACIONAMENTO COM O GRUPO
ÓTIMIO
14
13
19
15
BOM
06
07
02
05
REGULAR
01
01
-
01
FRACO
-
-
-
-
TOTAL
21
21
21
21
PROFESSOR-FORMADOR (%)
1- CONHECIMENTO E ATUALIZAÇÃO
2- DIDÁTICA E CLAREZA
3- IMPORTÂNCIA PRÁTICA DOS TEMAS ABORDADOS
4- RELACIONAMENTO COM O GRUPO
ÓTIMIO
66,6%
61,9%
90,4%
71,5%
BOM
28,5%
33,4%
9,6%
23,8%
REGULAR
4,9%
4,7%
-
-
FRACO
-
-
-
-
TOTAL
100%
100%
100%
100%
Frequência : 21 professores – cursista.
COMENTÁRIOS
– UMA REFLEXÃO DOS RESULTADOS... –
- Foi mais uma experiência de aprendizagem particularmente, gostei de tudo e espero muito mais, com palavras de poder como a mensagem do cientista chinês.
- O curso é uma excelente oportunidade para o professor de Língua Portuguesa melhorar sua prática pedagógica, bm como para a troca de experiências.
- A escolha do professor Emanoel Paulo como formador, foi um acerto da Secretaria de Educação, devido seu profissionalismo e experiências na área.
- Até o momento o curso tem atendido todas as minhas expectativas.
- Pelas experiências que tenho vivenciado em curso de capacitação, receitas prontas não funcionam. Este curso nos leva a refletir e propor ações que buscam melhorar nossa prática e em especial criar caminhos certos para o crescimento sócio-cultural dos nossos alunos valorizando-os em suas particularidades.
- Minha escola fica distante da sede do município, por isso a coordenação do curso e o formador devem informar com antecedência o dia de realização do Encontro.
ALGUMAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DOS CURSISTAS NA OFICINA:
A proposta da oficina foi promover a produção de textos de tipos diversificados, a partir do texto “lavadeiras de Moçoró” (TP3, p.59, 2008), considerando os diversos gêneros;
TEXTO 01 (narrativa)
LAVANANDO A PEDRA
Fernanda S. Rocha
As lavadeiras de Moçoró são senhoras moças e meninas que cada uma tem sua pedra no rio, cada pedra é herança de família e que passa de mãe para filha assim como, passam as águas do rio lavando suas almas sofridas e só. As pedras têm um polimento que revela a ação da luta das lavadeiras, sua forma, às vezes arredondada, angular, esquia podendo revelar, de certo modo, a figura física de quem as usa na labuta do seu dia a dia, servindo assim, de espelho às suas donas.
A lavadeira e a pedra formam um ente especial, que se divide e se unifica como são um as águas e as pedras, o rio. Entoando uma canção a pedra a acompanha em surdina, outras vezes, a pedra parece cantar seu próprio canto murmurante, entoando um som que vem de sua entranhas e as lavadeiras dão vida e movimento ao rio.
Na pobreza natural das lavadeiras, as pedras são uma fortuna, joias que elas não precisam levar para casa ,mesmo que o desejo seja de não deixa-las só. As pedras e as lavadeiras de Moçoró, ninguém as roubam e nem elas de tão fiéis deixariam se seduzir. Por estranho, são apenas delas as valiosas pedras das lavadeiras de Moçoró.
TEXTO 02 (cordel)
LAVADEIRAS DE MOÇORÓ
Catiune pires de Araújo
No rio de Moçoró,
Uma situação é corriqueira.
Há uma estranha herança
Destinada às lavadeiras.
Esses patrimônios são pedras
Esculpidas por várias ações,
Elas definem formas físicas
E despertam sensações.
As lavadeiras e as pedras
formam pares especiais,
que se dividem e se unificam
aos trabalhos manuais.
Na humilde vida das lavadeiras
As pedras se tornam valiosas,
Não se deixam seduzir por estranhos
Pelo fato de serem fiéis e corajosas.
A proposta da oficina foi promover a produção de textos de tipos diversificados, a partir do texto “lavadeiras de Moçoró” (TP3, p.59, 2008), considerando os diversos gêneros;
TEXTO 01 (narrativa)
LAVANANDO A PEDRA
Fernanda S. Rocha
As lavadeiras de Moçoró são senhoras moças e meninas que cada uma tem sua pedra no rio, cada pedra é herança de família e que passa de mãe para filha assim como, passam as águas do rio lavando suas almas sofridas e só. As pedras têm um polimento que revela a ação da luta das lavadeiras, sua forma, às vezes arredondada, angular, esquia podendo revelar, de certo modo, a figura física de quem as usa na labuta do seu dia a dia, servindo assim, de espelho às suas donas.
A lavadeira e a pedra formam um ente especial, que se divide e se unifica como são um as águas e as pedras, o rio. Entoando uma canção a pedra a acompanha em surdina, outras vezes, a pedra parece cantar seu próprio canto murmurante, entoando um som que vem de sua entranhas e as lavadeiras dão vida e movimento ao rio.
Na pobreza natural das lavadeiras, as pedras são uma fortuna, joias que elas não precisam levar para casa ,mesmo que o desejo seja de não deixa-las só. As pedras e as lavadeiras de Moçoró, ninguém as roubam e nem elas de tão fiéis deixariam se seduzir. Por estranho, são apenas delas as valiosas pedras das lavadeiras de Moçoró.
TEXTO 02 (cordel)
LAVADEIRAS DE MOÇORÓ
Catiune pires de Araújo
No rio de Moçoró,
Uma situação é corriqueira.
Há uma estranha herança
Destinada às lavadeiras.
Esses patrimônios são pedras
Esculpidas por várias ações,
Elas definem formas físicas
E despertam sensações.
As lavadeiras e as pedras
formam pares especiais,
que se dividem e se unificam
aos trabalhos manuais.
Na humilde vida das lavadeiras
As pedras se tornam valiosas,
Não se deixam seduzir por estranhos
Pelo fato de serem fiéis e corajosas.
TEXTO 03 (poema)
Mª. Conceição de C. Dourado
AS LAVADEIRAS DE MOÇORÓ
As lavadeiras de Moçoró
Elas nunca estão só.
No sobre as pedras
Há uma herança de família
Passando de mãe para filha
Como passa as águas no tempo
As pedras têm polimento
Que revela a ação do tempo.
Se a mulher entoa um canto
O seu canto murmurante
Sempre atenta e atuante
Com seu jeito radiante
E faz do seu trabalho
O seu ganha pão constante.
TEXTO 04 (receita)
Lidiane Gomes de Oliveira
LAVANDO ROUPAS EM MOÇORÓ
INGREDIENTE
ü Uma lavadeira de Moçoró
ü Rio corrente com pedras à vista
ü Água limpa
ü Roupa
ü Sabão
MODO DE LAVAR
Contrate uma das melhores lavadeiras de Moçoró, entregue para ela algumas mudas de roupas e sabão. Peças para que ela lave as roupas em água corrente, ou seja, no rio de Moçoró. Inicialmente mande a lavadeira molhar as peças de roupa, passar sabão, esfregar bastante e bater algumas vezes nas pedras para sair toda a sujeira. Em seguida, ela deverá expor as peças ao sol por alguns minutos para que fiquem alvas. Depois de algum tempo, deverá retirar o sabão das roupas enxaguando-as bem e colocando as para secar ao sol. Quando estiverem enxutas, a lavadeira de Moçoró deverá recolher e dobra-las para não ficarem amassadas.
TEMPO DE LAVAGEM
Um dia.
RESULTADOS
Roupas limpas e macias.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
CRONOGRAMA DAS AÇÕES,
OFICINAS E TRABALHOS COLETIVOS
- GESTAR II -
Apresentação da proposta do Programa GESTAR II (Guia Geral), sob a mediação da Coordenadora e professores-formadores locais para a equipe de educação, Secretária de Educação, Diretores, Coordenação Pedagógica e professores de Língua Portuguesa e Matemática que atuam nas séries/anos finais do Ensino Fundamental. (04 h.)
28/03 – Oficina TP3 – unidade 10 (04 h.)
14/04 – Oficina TP3 – unidade 12 (04 h.)
30/04 – Oficina TP4 – unidade 14 (04 h.)
20/05 – Oficina TP4 – unidade 16 (04 h.)
16/06 – Oficina de Avaliação (04 h.)
13/07 – Oficina TP ____ – unidade _____ (04 h.)
29/07 – Oficina TP ____ – unidade _____ (04 h.)
13/08 – Oficina Introdutória
Considerar as ações, oficinas, estudos coletivos e informes desenvolvidos e vivenciados no 2º encontro em Salvador...
25/08 – Oficina TP ____ – unidade _____ (04 h.)
11/09 – Oficina TP ____ – unidade _____ (04 h.)
24/09 – Oficina TP ____ – unidade _____ (04 h.)
16/10 – Oficina TP ____ – unidade _____ (04 h.)
26/10 – Oficina TP ____ – unidade _____ (04 h.)
12/11 – Oficina TP ____ – unidade _____ (04 h.)
25/11 – Oficina de Avaliação (04 h.)
Estudos Complementares
10 Encontros - 04 h. cada
Plantão pedagógico / Acompanhamento pedagógico (visitas aos professores nas unidades escolares envolvidas no Programa) e Elaboração do Projeto.
1ª OFICINA
PROGRAMA GESTÃO DE APRENDIZAGEM ESCOLAR
– GESTAR II –
PLANEJAMENTO - 28.03.2009 -
– GESTAR II –
PLANEJAMENTO - 28.03.2009 -
1ª OFICINA – TP3 – UNIDADES 9 e 10
TEMAS: - Gêneros textuais: do intuitivo ao sistematizado
- Trabalhando com gêneros textuais
OBJETIVO
Quando os indivíduos se comunicam, utilizam a língua, e isso se dá através de um tipo/gênero de textos falados e/ou escrito, mesmo não tendo conhecimento do fato. Assim, o objetivo desse estudo, gêneros textuais, e que o indivíduo compreenda o uso da língua e suas singularidades para facilitar a linguagem.
1º MOMENTO (20 min.)
Acolhida com dinâmica de apresentação dos participantes.
2º MOMENTO (20 min.)
Apresentação do objetivo: Identificar diferenças e semelhanças relacionando os gêneros textuais com a competência sócio-comunicativa.
3º MOMENTO (60 min.)
Metodologia e desenvolvimento:
ü Apresentação dos diferentes gêneros e tipologias textuais através de exposição em cartazes;
ü Estudos teóricos com apresentação e projeção de slides;
ü Leitura e reflexão de textos que tematizam o Trabalho como ação humana;
ü Apresentação de slides: Gêneros textuais;
ü Apresentação escrita – professor cursista – relatos das experiências na prática em sala de aula;
ü Atividade extra: Gêneros literários e não literários: - leitura complementar.
OFICINA DA UNIDADE 10 – DESENVOLVIMENTO (120 min.)
EIXO – letra e música: Mulher nova bonita e carinhosa..., composição de Zé Ramalho.
1- Apresentação e distribuição de textos, letra da música;
2- Áudio da música;
3- Roda de conversas sobre a composição poética da música, considerando gênero e tipo textual;
4- Produção dos diferentes tipos de textos a partir do texto trabalhado, música: Mulher nova bonita e carinhosa...
AVALIAÇÃO (20 min.)
A avaliação é uma prática que realizamos, intencionalmente ou não, sempre ao final de cada ação por nós realizada. Com o nosso trabalho não será diferente, realizaremos uma avaliação a cada encontro com o objetivo de melhorar e dar mais qualidade aos trabalhos, para assim, esses trabalhos influenciarem nossa prática em sala de aula.
ENCERRAMENTO (10 min.)
Mensagem final e dinâmica das balas coloridas
- Aquarela do bem estar.
TEMAS: - Gêneros textuais: do intuitivo ao sistematizado
- Trabalhando com gêneros textuais
OBJETIVO
Quando os indivíduos se comunicam, utilizam a língua, e isso se dá através de um tipo/gênero de textos falados e/ou escrito, mesmo não tendo conhecimento do fato. Assim, o objetivo desse estudo, gêneros textuais, e que o indivíduo compreenda o uso da língua e suas singularidades para facilitar a linguagem.
1º MOMENTO (20 min.)
Acolhida com dinâmica de apresentação dos participantes.
2º MOMENTO (20 min.)
Apresentação do objetivo: Identificar diferenças e semelhanças relacionando os gêneros textuais com a competência sócio-comunicativa.
3º MOMENTO (60 min.)
Metodologia e desenvolvimento:
ü Apresentação dos diferentes gêneros e tipologias textuais através de exposição em cartazes;
ü Estudos teóricos com apresentação e projeção de slides;
ü Leitura e reflexão de textos que tematizam o Trabalho como ação humana;
ü Apresentação de slides: Gêneros textuais;
ü Apresentação escrita – professor cursista – relatos das experiências na prática em sala de aula;
ü Atividade extra: Gêneros literários e não literários: - leitura complementar.
OFICINA DA UNIDADE 10 – DESENVOLVIMENTO (120 min.)
EIXO – letra e música: Mulher nova bonita e carinhosa..., composição de Zé Ramalho.
1- Apresentação e distribuição de textos, letra da música;
2- Áudio da música;
3- Roda de conversas sobre a composição poética da música, considerando gênero e tipo textual;
4- Produção dos diferentes tipos de textos a partir do texto trabalhado, música: Mulher nova bonita e carinhosa...
AVALIAÇÃO (20 min.)
A avaliação é uma prática que realizamos, intencionalmente ou não, sempre ao final de cada ação por nós realizada. Com o nosso trabalho não será diferente, realizaremos uma avaliação a cada encontro com o objetivo de melhorar e dar mais qualidade aos trabalhos, para assim, esses trabalhos influenciarem nossa prática em sala de aula.
ENCERRAMENTO (10 min.)
Mensagem final e dinâmica das balas coloridas
- Aquarela do bem estar.
AÇÕES DESENVOLVIDAS NA 1ª OFICINA
DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO
PROVÉRBIOS POPULARES PELA MET / ADE
PARA ESTA DINÂMICA é necessário que se prepare previamente tiras de papel, escrevendo-se em cada uma delas um provérbio popular ou uma frase bastante conhecida. Estas tiras de papel são cortadas ao meio, de modo que cada um dos pedaços de papel fique uma parte do provérbio ou frase popular. Prepara-se todos os pedaços quanto forem os participantes. Estes pedaços de papel são dobrados e cada um dos participantes recebe um destes bilhetes na entrada da sala ou quando todos já estejam acomodados em seus lugares. Quando todos estiverem já reunidos o mediador e/ou coordenador do encontro explica que cada pedaço de papel há uma parte de um provérbio ou frase popular. Em seguida, cada um deverá procurar sua metade circulando pela sala. Ao se encontrarem eles devem se apresentar mutuamente, dizendo dados ou informações que forem convenientes para uma apresentação. Quando todas as duplas já estiverem se formado e conversado, todos os participantes são convidados a ficarem de pé e em círculo (ou uma outra posição que todos possam se ver). As duplas não devem, porém, se separar. Uma após a outra, as duplas devem ler em voz alta o provérbio (cada um ler a sua parte), que os uniu e um deve apresentar o outro ao gropo.
Exemplo:
Água mole em
pedra dura ...
... tanto bate
PARA ESTA DINÂMICA é necessário que se prepare previamente tiras de papel, escrevendo-se em cada uma delas um provérbio popular ou uma frase bastante conhecida. Estas tiras de papel são cortadas ao meio, de modo que cada um dos pedaços de papel fique uma parte do provérbio ou frase popular. Prepara-se todos os pedaços quanto forem os participantes. Estes pedaços de papel são dobrados e cada um dos participantes recebe um destes bilhetes na entrada da sala ou quando todos já estejam acomodados em seus lugares. Quando todos estiverem já reunidos o mediador e/ou coordenador do encontro explica que cada pedaço de papel há uma parte de um provérbio ou frase popular. Em seguida, cada um deverá procurar sua metade circulando pela sala. Ao se encontrarem eles devem se apresentar mutuamente, dizendo dados ou informações que forem convenientes para uma apresentação. Quando todas as duplas já estiverem se formado e conversado, todos os participantes são convidados a ficarem de pé e em círculo (ou uma outra posição que todos possam se ver). As duplas não devem, porém, se separar. Uma após a outra, as duplas devem ler em voz alta o provérbio (cada um ler a sua parte), que os uniu e um deve apresentar o outro ao gropo.
Exemplo:
Água mole em
pedra dura ...
... tanto bate
até que fura.
JUSTIFICATIVA
Essa atividade é uma ótima oportunidade para se introduzir o estudo de Tipologias e gêneros textuais, já que provérbios se classificam como um gênero textual com sua própria tipologia. Lembrando, ainda que, os provérbios fazem parte do conhecimento prévio de todos, inclusive de nossos alunos, para que assim, estes possam desenvolver competências linguísticas já que as competências sócio-comunicativas intuitivamente e que estão em seu poder.
JUSTIFICATIVA
Essa atividade é uma ótima oportunidade para se introduzir o estudo de Tipologias e gêneros textuais, já que provérbios se classificam como um gênero textual com sua própria tipologia. Lembrando, ainda que, os provérbios fazem parte do conhecimento prévio de todos, inclusive de nossos alunos, para que assim, estes possam desenvolver competências linguísticas já que as competências sócio-comunicativas intuitivamente e que estão em seu poder.
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR GESTAR II
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Professor formador: Emanoel Paulo Miranda Matos
Coordenadora: Marisa Souza Santos
Área: Língua Portuguesa - Linguagem
Professor cursista: ________________________________________
Esta atividade permite que o professor cursista possa relatar sobre sua vivência na prática em sala de aula, tendo o aluno como centro de suas ações e práticas pedagógicas, mas não deixando às margens, a instituição. Assim, aponte o que julgas como:
1- Pontos fortes.
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Professor formador: Emanoel Paulo Miranda Matos
Coordenadora: Marisa Souza Santos
Área: Língua Portuguesa - Linguagem
Professor cursista: ________________________________________
Esta atividade permite que o professor cursista possa relatar sobre sua vivência na prática em sala de aula, tendo o aluno como centro de suas ações e práticas pedagógicas, mas não deixando às margens, a instituição. Assim, aponte o que julgas como:
1- Pontos fortes.
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
2- Pontos fracos.
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
3- Minha opinião:
____________________________________________________
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sexta-feira, 5 de junho de 2009
AVALIAÇÃO E RESULTADOS
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
AVALIAÇÃO
Professor formador: Emanoel Paulo Miranda Matos
Área: Língua Portuguesa - Linguagem
Professor cursista: ________________________________________________
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
AVALIAÇÃO
Professor formador: Emanoel Paulo Miranda Matos
Área: Língua Portuguesa - Linguagem
Professor cursista: ________________________________________________
1º encontro – 28 de Março de 2009.
Temática: Gêneros e tipologias textuais – TP3 unidades 9 e 10.
Em resumo, o Encontro/Oficina foi:
( ) Deficiente. ( ) Regular. ( ) Bom. ( ) Ótimo. ( ) Excelente.
QUE BOM!
______________________________________________
Temática: Gêneros e tipologias textuais – TP3 unidades 9 e 10.
Em resumo, o Encontro/Oficina foi:
( ) Deficiente. ( ) Regular. ( ) Bom. ( ) Ótimo. ( ) Excelente.
QUE BOM!
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
QUE PENA!
______________________________________________
QUE PENA!
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______________________________________________
______________________________________________
QUE TAL!
______________________________________________
QUE TAL!
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______________________________________________
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RESULTADOS
DEFICIENTE - 0 ____ 0%
REGULAR - 04 _____ 22,2 %
BOM - 11 _________ 61,2%
ÓTIMO - 03 _______ 16,6 %
EXCELENTE - 03 ___ 16,6%
TOTAL - 18 _______ 100%
Frequência : 18 professores – cursista.
REGULAR - 04 _____ 22,2 %
BOM - 11 _________ 61,2%
ÓTIMO - 03 _______ 16,6 %
EXCELENTE - 03 ___ 16,6%
TOTAL - 18 _______ 100%
Frequência : 18 professores – cursista.
COMENTÁRIOS – UMA REFLEXÃO DOS RESULTADOS...
- Pontos positivos do primeiro Encontro/Oficina:
- Propostas de atividades atrativas que só tem a contribuir com a prática docente.
- Os temas abordados, as atividades propostas, os questionamentos levantados, o material apresentado, a troca de experiências e a eficiência do professor-formador contribuíram para melhorar nossas ações pedagógicas.
- O contato direto com as variedades de textos (trabalho prático) e explanação teórica sobre gênero textual por parte do formador.
- Vivenciar novas idéias, debates, informações, metodologias que nos ajudarão a melhorar a aprendizagem dos alunos e nosso trabalho em sala de aula.
ü Programa importante para nossa formação, que injetará ânimo e ajudará bastante nossa prática.
- Muito proveitoso, estamos compartilhando e produzindo conhecimentos. Deste modo, estamos refletindo sobre nossa prática pedagógica com o objetivo de melhorar.
Pontos negativos do primeiro Encontro/Oficina:
- O tempo para os trabalhos foi curto, os trabalhos são corridos.
- O encontro foi realizado no horário de aula, o que prejudicou a rotina de algumas escolas.
Sugestões para o próximo Encontro/Oficina:
- Que os Encontros acontecessem com mais freqüência, quinzenalmente.
- Desenvolver atividades mais atrativas para aqueles cursistas mais dispersos, para que estes se sintam mais comprometidos com sua prática. - - Que os dias e turnos para encontros sejam alternados para não trazer transtornos e prejuízos para os alunos .
- Que os professores-cursistas sejam avisados com oito dias de antecedência para que possam organizar atividades a serem aplicadas no dia do encontro.
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